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1.
Arq. bras. cardiol ; 105(2): 176-183, Aug. 2015. tab, graf, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-758005

RESUMO

AbstractIntroduction:Cardiac allograft vasculopathy (CAV) is a major limitation for long-term survival of patients undergoing heart transplantation (HT). Some immunosuppressants can reduce the risk of CAV.Objectives:The primary objective was to evaluate the variation in the volumetric growth of the intimal layer measured by intracoronary ultrasound (IVUS) after 1 year in patients who received basiliximab compared with that in a control group.Methods:Thirteen patients treated at a single center between 2007 and 2009 were analyzed retrospectively. Evaluations were performed with IVUS, measuring the volume of a coronary segment within the first 30 days and 1 year after HT. Vasculopathy was characterized by the volume of the intima of the vessel.Results:Thirteen patients included (7 in the basiliximab group and 6 in the control group). On IVUS assessment, the control group was found to have greater vessel volume (120–185.43 mm3 vs. 127.77–131.32 mm3; p = 0.051). Intimal layer growth (i.e., CAV) was also higher in the control group (27.30–49.15 mm3 [∆80%] vs. 20.23–26.69 mm3[∆33%]; p = 0.015). Univariate regression analysis revealed that plaque volume and prior atherosclerosis of the donor were not related to intima growth (r = 0.15, p = 0.96), whereas positive remodeling was directly proportional to the volumetric growth of the intima (r = 0.85, p < 0.001).Conclusion:Routine induction therapy with basiliximab was associated with reduced growth of the intima of the vessel during the first year after HT.


ResumoFundamento:A doença vascular do enxerto (DVE) constitui uma grande limitação de sobrevida a longo prazo de pacientes submetidos a transplante cardíaco (TxC). Alguns imunossupressores diminuem o aparecimento da DVE.Objetivos:O principal objetivo foi avaliar, através de ultrassonografia intracoronária (USIC), a variação do crescimento volumétrico da camada íntima e comparar, após um ano, o grupo que recebeu basiliximab com um grupo de controle.Métodos:Treze pacientes de um único centro foram analisados retrospectivamente de 2007 a 2009. As análises foram feitas através de USIC, medindo-se o volume de um segmento coronariano nos primeiros 30 dias e um ano após o TxC. A vasculopatia foi caracterizada pelo volume da camada íntima do vaso.Resultados:O estudo incluiu 13 pacientes (7 no grupo com o basiliximab e 6 no grupo de controle). A análise por USIC revelou que o grupo de controle apresentou maior crescimento volumétrico do vaso (131,32 a 127,77 mm3 x 120 a 185,43 mm3 p = 0,051). O crescimento da camada íntima (CCI) também foi maior no grupo de controle [Basiliximab: 20,23 a 26,69 mm3 (∆ 33%); Controle: 27,30 a 49,15 mm3(∆ 80% p = 0,015)]. De acordo com a regressão univariada, o volume da placa aterosclerótica prévia do doador não teve relação com o crescimento da íntima (r = 0,15, p = 0,96), enquanto que o remodelamento positivo do vaso foi diretamente proporcional ao crescimento da íntima (r = 0,85, p < 0,001).Conclusão:A terapia de indução de rotina com basiliximab está associada à redução do crescimento da camada íntima do vaso no primeiro ano após o transplante cardíaco.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Anticorpos Monoclonais/uso terapêutico , Doença da Artéria Coronariana/tratamento farmacológico , Rejeição de Enxerto/tratamento farmacológico , Transplante de Coração/efeitos adversos , Imunossupressores/uso terapêutico , Proteínas Recombinantes de Fusão/uso terapêutico , Aloenxertos/efeitos dos fármacos , Aloenxertos/patologia , Biópsia , Estudos de Casos e Controles , Doença da Artéria Coronariana/patologia , Doença da Artéria Coronariana/prevenção & controle , Doença da Artéria Coronariana , Progressão da Doença , Rejeição de Enxerto/patologia , Rejeição de Enxerto/prevenção & controle , Rejeição de Enxerto , /antagonistas & inibidores , Placa Aterosclerótica/tratamento farmacológico , Placa Aterosclerótica/patologia , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Estatísticas não Paramétricas , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Túnica Íntima/efeitos dos fármacos , Túnica Íntima/patologia
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